domingo, 31 de janeiro de 2010

Á caça.... de gambusinos

Está ali um bicho mãe! Eu consigo vê-lo!!!




AAAH! Ia-me mordendo!!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Eu sou uma PITBULL!

Sou uma pitbull e fazem-me destas coisas... devia andar para aí a comer criançinhas ao pequeno-almoço e a jantar outros cães que encontrasse pela rua, mas quem é que acredita que eu sou "má" assim??



segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Love is in the Air

Conheçam o Bully



O Bully conheceu a Safira e o amor estalou, ou isso ou ele queria brincar com ela mas ela só queria saber da bola... seja como fôr resultou neste espectáculo medonho:

Ora se eu fôr com jeitinho...



Ah AH! Cá estou eu...

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Safira nos primeiros encontros



A Safira nos primeiros encontros com cães que veêm cá a casa pela primeira vez é sempre a menos "amistosa". Ela coloca-se naquela posição altiva (cabeça para cima, nariz ao alto e patas esticadas ao máximo tipo bailarina) e olha em frente como se o cão "novo" do local nem estivesse ali. Quando este se aproxima dela, ela imediatamente "liga a mota" que mais parece um vulcão em erupção e começa a rosnar. Os rosnos dela são sempre iguais, altos, constantes e para quem ouve de fora MUITO assustadores. Parece que ela quer comer os outros cães vivos e palitar os restos com os seus ossos. Os clientes ou pessoas que assistem a isto, ficam todos com a mesma cara. Corpo tenso, braços junto ao corpo, olhos esbugalhados e um sorriso colgate dos mais fracos que coneguem arranjar. Olham sempre para mim com ar de pânico. Eu explico sempre que ela é assim, para não se assustarem que nada se vai passar.
Não fosse eu conhecer tão bem a Safira, também eu me assustaria (como aliás no início ficava um pouco aflita quando ela se punha com isto), mas com o tempo vim a aprender que isto é ela a estabelecer os limites dela. Em canês:

"Ó pá, tu aí em baixo, eu sou a Safira, já ouviste falar de mim concerteza que costuma sair nas revistas. Pois é, eu sou a princesa da casa, sou eu que digo quando como e onde e a minha mãe e pai são só meus, isto aqui é só um empréstimo! Não vou repetir o que disse esclarecido?"

E pronto, no segundo dia, ignora-os como se eles não existissem. Sejam grandes, pequenos, andem atrás dela ou não, ela move-se como se eles nem ali estivessem.
Já no terceiro dia, começa a cheirá-los e usualmente já existe um contacto amigável que usualmente vem sempre dela.

Eu adoro ver este filme passar-se repetidamente à minha frente. Não parece mas é a única que realmente se dá bem com todos e quaisquer cães e todo aquele aparato inicial é mesmo só fogo de vista, mas que lhe fica bem fica, né Firinhas??



sábado, 2 de janeiro de 2010